domingo, 11 de setembro de 2011

CONTINUAÇÃO- QUESTÕES 15 a 20

Leia o quadrinho abaixo:
 
15. “Bem, você conseguiu ferir meus sentimentos, mas eu aceito suas desculpas.
Obrigada”. Nessa fala, expressa no segundo quadrinho, a palavra destacada
refere-se:

 À menina.
  Ao menino.
 Às duas crianças.
 Aos sentimentos.



Leia a música abaixo:
“Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.”
Fonte: http://vagalume.uol.com.br/legiao-urbana/monte-castelo.html - Acesso em: 21/05/2008.

16. A expressão “se envaidece”, destacada no fragmento acima, refere-se:
 Aos homens.
 Aos anjos.
 Ao amor.
  Ao mal.

Leia o texto abaixo:
Por que a ida é sempre mais demorada que a volta?
Essa sensação acontece com todo mundo que viaja – desde que tenham sido feitos
trajetos idênticos, na mesma velocidade, em sentidos opostos. Isso porque o nosso cronômetro interno não funciona com perfeita regularidade e muitas vezes engana a noção
de tempo. As estruturas neurais que controlam a percepção temporal estão localizadas na mesma área do cérebro que comanda a nossa concentração.
Isso significa que, se a maior parte dessa área estiver voltada a prestar atenção no
caminho, nas placas e na paisagem, não conseguimos nos concentrar no controle de tempo. E aí não saberemos quanto tempo, de fato, a viagem levou. Na ida, a descoberta de novos lugares influi na percepção de distância, e achamos que estamos demorando mais. Nossa preocupação é: “Quando vamos chegar?” Na volta, com o caminho já conhecido,
a concentração se dispersa e a percepção de tempo é alterada para menos, dando a impressão que o trajeto passou mais depressa.
Rafael Tonon
Fonte: Revista Superinteressante - Edição 241 - Julho de 2007, pág. 50.

17.  O texto acima permite concluir que a sensação de que a ida é sempre mais demorada
que a volta, se deve:

 À distância existente entre o ponto de saída e o ponto de chegada.
  Ao tempo gasto no trajeto.
  À concentração que não se situa na mesma área cerebral da percepção de tempo.

 Ao funcionamento irregular do “cronômetro interno” dos seres humanos.



Leia o texto abaixo:
Cinzas na Amazônia
Agosto marca o início tradicional das queimadas na Amazônia Legal. Mas os primeiros dias deste mês foram preocupantes. O número de focos de fogo na região é 40%
maior que em 2006. “Acendemos o sinal amarelo”, diz o pesquisador Alberto Setzer, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). É cedo para soar o alarme, mas o temor é que, se a estiagem que atinge a região continuar, os próximos meses sejam enfumaçados. Há outros dois motivos de inquietação. Os focos atuais se concentram no norte de Mato Grosso, sul do Pará e leste do Tocantins, todos com forte atividade agrícola. E todas as reservas florestais nacionais registraram casos de incêndio.
Fonte: Revista Superinteressante. nº 482, 13 de agosto de 2007.




18. De acordo com o texto anterior, pode-se inferir que:
 As queimadas na Amazônia Legal ocorrem com maior freqüência antes do
mês de agosto.

 Se a frase na linha 3 “acendemos o sinal amarelo” for alterada para “ o sinal
amarelo será acendido”, não haverá mudança no sentido do texto.

 O clima seco auxilia na propagação dos focos de incêndio.

  Os focos de incêndio podem apresentar riscos às florestas brasileiras.

Observe a charge abaixo:


19. Na tirinha acima, o personagem que está à direita, defende a tese de que:

 O datas comemorativas estão se rendendo ao capitalismo.
  A mídia apóia as datas comemorativas.
  O dia dos namorados é dia de dar flores.
         Flores são coisas supérfluas e inúteis.
Leia o texto abaixo:
Puro preconceito
“É razoável que as pessoas tenham medo de assaltos. Eles se tornaram rotina nos
centros urbanos e, por vezes, têm conseqüências fatais. Faz todo sentido, portanto, acautelar-se, evitar algumas regiões em certos horários e, até, evitar pessoas que pareçam
suspeitas.
E quem inspira desconfiança é, no imaginário geral, mulato ou negro. Se falar com
sotaque nordestino, torna-se duplamente suspeito. Pesquisa feita em São Paulo, contudo,
mostra que essas idéias não têm base na realidade. Não passam de preconceito na acepção literal do termo. Dados obtidos de 2901 processos de crimes contra o patrimônio
(roubo e furto) entre 1991 e 1999 revelam que o ladrão típico de São Paulo é branco (57% dos crimes) e paulista (62%).
Os negros, de acordo com a pesquisa, respondem por apenas 12% das ocorrências.
Baianos e pernambucanos, juntos, por 14%.
O estudo é estatisticamente significativo. Os 2901 processos correspondem a 5%
do total do período. É claro que algum racista empedernido poderia levantar objeções
metodológicas contra o estudo. Mas, por mais frágil que fosse a pesquisa, ela já serviria
para mostrar que o vínculo entre mulatos, negros, nordestinos e assaltantes não passa
de uma manisfestação de racismo, do qual, aliás, o brasileiro gosta de declarar-se isento. (...)
Fonte: Folha de São Paulo, 06 de março de 2001.


20. O texto defende a idéia de que é falsa a relação suposta pelas pessoas entre a
cor da pele, a origem e o grau de periculosidade de um indivíduo. Para defender
esse ponto de vista são apresentados:

 Opiniões de policiais.
  O parecer do jornal.
  Dados estatísticos.
         Depoimento das vítimas.